Seguindo este check-list, você evita desconfortos e imprevistos durante a chegada
O Chile é um dos destinos mais populares entre os brasileiros que viajam pela América do Sul. Passeios, cultura, culinária, língua e paisagens naturais são alguns dos fatores que contribuem para que o país seja tão visitado pelos turistas do Brasil.
Apesar disso, podem surgir algumas dúvidas sobre o seguro-viagem para o Chile, como se ele é necessário para entrar no país, especialmente se esta é a sua primeira viagem internacional. A dispensa do passaporte e do visto não significa que não existe controle nenhum de entrada, por isso, é importante ficar atento. Confira abaixo um check-list para evitar imprevistos ao entrar em solo chileno:
Você precisa ter um documento válido e em bom estado
Diferente de outros destinos internacionais, o Chile não exige passaporte ou visto dos brasileiros para entrar no país. No entanto, o seu RG pode ser solicitado no aeroporto para vistoria assim que o desembarque ocorrer. Por isso, é essencial que ele esteja dentro da validade e em bom estado, para você não ter problemas.
Caso o documento possua mais de 10 anos, esteja com uma foto desatualizada ou se encontre em mau estado de conservação, os funcionários podem contestar sua apresentação e solicitar o passaporte. Desse modo, em caso de dúvidas, a recomendação é tirar um novo documento antes de embarcar.
O controle imigratório vai avaliar a sua renda
Como o Chile não faz nenhuma entrevista para a entrada no país, algumas informações podem ser solicitadas assim que você desembarca no aeroporto. Segundo o site oficial do turismo chileno, o controle imigratório tem como protocolo avaliar se a sua renda é compatível com o período da estadia.
O valor mínimo necessário para a liberação é de 46 dólares americanos, cerca de R$ 230,00. Você pode comprovar que tem esse dinheiro em espécie, em uma conta bancária ou em cartões de crédito para ter a entrada liberada.
A declaração jurada é item obrigatório
Além de apresentar o RG original e a comprovação de renda, é necessário preencher um documento chamado “declaração jurada” para entrar no Chile. Nela, devem constar os bens e produtos que estão embarcando com você no país, a fim de evitar exportações e importações ilegais.
Qualquer pessoa com mais de 18 anos deve preencher esse documento de forma individual. Caso você esqueça de levá-lo de casa, é possível solicitar o formulário no aeroporto e completar o documento na hora. A apresentação pode ser feita de forma física ou digital.
O seguro-viagem pode te salvar de perrengues
É quase impossível fazer uma viagem e não passar por um perrengue, não é mesmo? Afinal, não dá para prever quando um acidente ou mal-estar pode aparecer. Por isso, o ideal é investir em um seguro-viagem para amenizar o problema e não deixar o bolso pesar em caso de emergência.
No Chile, não existe assistência médica gratuita para os turistas, algo equivalente ao SUS no Brasil. Portanto, muitas empresas oferecem esse seguro médico por valores com um bom custo-benefício. Além dessa cobertura, você pode escolher outras proteções de acordo com as suas necessidades.
Vai dirigir? Não basta ter CNH
Alguns turistas desembarcam no país já pensando em alugar um carro para ter mais conforto nos passeios. Se esse é o seu plano, é importante saber que não basta ter uma CNH válida no Brasil para poder dirigir no Chile. O documento também é necessário, mas não é o único requisito solicitado.
Além da carteira nacional de habilitação, você precisa ter o PID (Permissão Internacional para Dirigir). Esse documento pode ser solicitado no Detran de forma on-line. Ainda, é imprescindível ficar de olho nos prazos e fazer o pedido com antecedência para evitar imprevistos.
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